CVC, Ri Happy E Novas Marcas Famosas Abrem Franquia; Le

29 Apr 2019 05:42
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<h1>Estrategista Chefe Do US Capital</h1>

<p>No momento em que surgiram no Brasil, nos anos 90, os programas de milhagem eram uma forma cara de as companhias a&eacute;reas incentivarem a lealdade de seus fregu&ecirc;ses. Com a prosperidade e o barateamento da tecnologia da dica, essa ferramenta de fideliza&ccedil;&atilde;o chegou a outros setores, como o banc&aacute;rio e o de varejo, e prontamente cruza a fronteira em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s pequenas e m&eacute;dias empresas. Redes regionais de supermercados e postos de gasolina, pet shops e drogarias, entre novas empresas, est&atilde;o aderindo a este tipo de plataforma com o intuito de melhor conhecer tua clientela e alavancar vendas.</p>

<p>Em vez de desenvolver uma estrutura pr&oacute;pria, a maioria das pequenas e m&eacute;dias recorre a um fornecedor externo, que prov&ecirc; a infraestrutura e os servi&ccedil;os necess&aacute;rios pra fregu&ecirc;ses de diferentes portes. Lan&ccedil;ada em 2011 por um grupo de ex-executivos do Unibanco, a Netpoints gerencia a pontua&ccedil;&atilde;o de 8,cinco milh&otilde;es de clientes, que executam fra&ccedil;&atilde;o da apoio de fregu&ecirc;ses de mais de 200 lojistas.</p>

<p>Entre as corpora&ccedil;&otilde;es atendidas pela Netpoints, h&aacute; desde grandes varejistas — como a Marisa — at&eacute; redes regionais de postos de combust&iacute;veis (Quality e Bola Branca) e supermercados (Varandas e Semar). “Os varejistas regionais n&atilde;o v&atilde;o entrar sozinhos em uma plataforma de fideliza&ccedil;&atilde;o. O investimento &eacute; grande e esse n&atilde;o &eacute; o core business (neg&oacute;cio principal) deles”, sustenta Carlos Formigari, presidente da Netpoints.</p>

<p>A principal vantagem para a pequena e m&eacute;dia corpora&ccedil;&atilde;o — argumenta Formigari — &eacute; a suposi&ccedil;&atilde;o de mapear os h&aacute;bitos de consumo do fregu&ecirc;s e, a partir da&iacute;, construir um relacionamento com ele, aumentando o faturamento do lojista. No Brasil, a ideia de usar uma mesma plataforma de fideliza&ccedil;&atilde;o pra atender incont&aacute;veis parceiros remonta aos final dos anos 90, no momento em que foi lan&ccedil;ado o Smart Club, programa que englobava compradores de Bradesco, Shell e Lojas Americanas.</p>
<ul>
<li>Necessita-se trabalhar pela divulga&ccedil;&atilde;o da marca</li>
<li>Comprar instrumentos seguros pra sair passear com os animais</li>
<li>Aplique o marketing de conte&uacute;do</li>
<li>Moda (R$ 21 bilh&otilde;es)</li>
<li>Capital para Instala&ccedil;&atilde;o: De cinco mil reais a trinta e cinco mil reais</li>
</ul>

<p>Encerrado em 2004, o programa chegou a alcan&ccedil;ar o patamar de 2,tr&ecirc;s milh&otilde;es de cart&otilde;es emitidos. Visto que Todos Os Profissionais De Marketing Necessitam De Closed-Loop Reporting , os altos custos tecnol&oacute;gicos — que inclu&iacute;am a emiss&atilde;o de cart&otilde;es com chip — ajudaram a enterrar o Smart Club. Bem que a plataforma compartilhada contribua para suprimir os custos do lojista, o programa de fideliza&ccedil;&atilde;o, mesmo terceirizado, tem encontro sobre o pre&ccedil;o conclus&atilde;o dos produtos.</p>

<p>“Em vez de doar desconto no valor conclus&atilde;o, o varejista podes doar um privil&eacute;gio, porque s&oacute; o valor baixo n&atilde;o fideliza”, reitera Maur&iacute;cio Rodrigues Alves, presidente da Affinion Brasil. No povo h&aacute; dois e meio, a organiza&ccedil;&atilde;o americana tem entre seus clientes redes de m&eacute;dio porte nos segmentos de brinquedos (Ri Happy) e livros (Martins Fontes), e tamb&eacute;m corpora&ccedil;&otilde;es de e-commerce (Eba Livros e MegaMamute). “Estamos seguindo no Brasil o que aconteceu h&aacute; dez anos nos Estados unidos e pela Europa.</p>

<p> 7 Plataformas De Cursos Online Pra Alavancar A Carreira , neste ano. Pra Marcelo Cherto, consultor especializado no setor de varejo, a queda nos custos para estruturar programas de fidelidade &eacute; inegavelmente uma not&iacute;cia positiva para as pequenas e m&eacute;dias redes. Por&eacute;m ter acesso a ferramentas de gest&atilde;o de relacionamento com o fregu&ecirc;s (CRM, pela sigla em ingl&ecirc;s) &eacute; s&oacute; cota da solu&ccedil;&atilde;o quando se trata de acrescentar as vendas, adverte ele. “N&atilde;o basta ter acesso ao dado do fregu&ecirc;s, &eacute; necess&aacute;rio us&aacute;-lo.</p>

<p>O big data &eacute; uma necessidade pros grandes bancos. ](dados tradicionais)”, diz o presidente do Grupo Cherto. Segundo ele, apesar de a maioria das corpora&ccedil;&otilde;es se dizerem usu&aacute;rias de software de CRM, s&oacute; uma parcela &iacute;nfima utiliza de fato este tipo de ferramenta. “E, entre os pouqu&iacute;ssimos que usam de CRM, um percentual ainda menor utiliza corretamente os recursos de gest&atilde;o de relacionamento com o cliente”, anuncia Cherto.</p>

<p>Paralelamente &agrave; vit&oacute;ria de novos consumidores de m&eacute;dio e an&atilde;o porte, a Netpoints continua a amadurecer entre os grandes. A come&ccedil;ar por dezesseis de junho, a empresa passa a ser respons&aacute;vel pelo programa de fidelidade das mais de 400 lojas da Marisa espalhadas pelo povo. Nada mal para as pessoas que, h&aacute; 2 anos, come&ccedil;ou atendendo 7 lojas da varejista pela localidade de Mogi das Cruzes. Para os brasileiros, o exerc&iacute;cio de sistemas de web banking oferece bem mais riscos do que as compras na web.</p>

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